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Os desafios da cibersegurança em empresas públicas e privadas

Os desafios da cibersegurança em empresas públicas e privadas

O ano de 2020 trouxe, sem dúvida, um dos maiores desafios da cibersegurança. Afinal, de um dia para o outro, milhares de pessoas precisaram migrar para o home office por conta da pandemia da Covid-19. No Brasil, por exemplo, 46% das empresas adotaram essa modalidade no início da crise sanitária no país.

E, claro, os cibercriminosos aproveitaram este momento de mudança tão inesperada. Segundo o boletim de segurança da Kaspersky, foram criados e detectados diariamente cerca de 360 mil novos arquivos maliciosos, um aumento de 5,2% em relação a 2019. 

Além disso, quando olhamos somente para o primeiro trimestre do último ano, tivemos um crescimento de mais de 350% de tentativas de golpes de ransomware no Brasil. Ou seja, a proteção digital nunca foi tão necessária para as companhias.

 

Lei Geral de Proteção de Dados

Vale lembrar que as companhias, mesmo antes de migrarem para o trabalho remoto, já estavam buscando as soluções necessárias para garantir a segurança cibernética dos dados armazenados. Afinal, a LGPD já estava aprovada desde 2018.

Fazendo uma breve recapitulação da Lei Nº 13.709, ela garante um maior controle dos cidadãos sobre as informações pessoais, exigindo consentimento para o uso dos dados e, principalmente, define punições para as empresas que descumprirem a LGPD ou que exponham as informações privadas que armazena.

 

Como será em 2021? 

Os desafios continuam em 2021. Claro, a experiência, junto ao fato do trabalho remoto não ser mais uma novidade, auxilia no controle e na segurança de dados. Mas, algumas brechas podem ser aproveitadas pelos hackers.

Uma delas, que coloca em risco o correto fluxo das companhias neste ano, são os possíveis gaps e backdoors, que podem ter sido deixados no rápido processo de migração para nuvem no último ano.

Temos também a alta utilização de redes domésticas para acessos aos dados e informações corporativas. Muitas vezes a segurança é menor, seja pela falta de um antivírus, pela desatualização ou pelo uso de maneira incorreta, funcionando, assim, como outra forma de entrada para os hackers.

Os ataques por meio de arquivos ou golpes, como os relacionados à Covid-19, devem continuar. Segundo Dmitry Bestuzhev, diretor da equipe latino-americana de pesquisa e análise da Kaspersky, este ano continuará sendo desafiador, já que o terreno continua bom para os cibercriminosos continuarem atuando com campanhas de fraude, roubo e extorsão, além de começarem a visar um lucro ainda maior com ataques mais coordenados e danosos.

Para enfrentar esses desafios diários, é essencial contar com parceiros tecnológicos preparados para atender às variadas demandas tecnológicas, ainda mais quando falamos de cuidar das informações em diversas companhias.

Com excelência no atendimento, a Microhard especializou-se nas tecnologias e serviços de segurança digital. Entre em contato com nossos especialistas e veja, de maneira personalizada, qual produto se encaixa melhor para o seu dia a dia.

Mesmo depois de um ano, as empresas ainda encontram desafios de cibersegurança e precisam garantir

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